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10/05/2017 08h00 - Atualizado em 10/05/2017 08h03

Goleiro Mão elogia Gilberto Costa e compara: 'É o Tite do beach soccer'

Aos 38 anos, goleiro projeta futuro e fala em encerrar carreira no ápice com uma possível conquista do hexa em 2019

Publicado por Gilberto Simões*

Há mais de dez anos defendendo a Seleção Brasileira, o goleiro Mão já passou por muitas coisas com a camisa amarelinha. Muitos títulos, entre eles todas as cinco conquitsas de Copas do Mundo reconhecidas pela Fifa. Aos 38 anos e recém-campeão do mundo, os questionamentos sobre a aposentadoria já se tornam mais frenquentes, mas o experiente jogador ainda guarda um objetivo antes do fim da carreira: a sexta taça mundial.

- É o desejo que eu tenho, encerrar a minha carreira no ápice em 2019. Mas agora é o momento de descansar, curtir esse título e depois pensar no que tem mais para frente pela seleção - disse o camisa 1.

Mão esteve presente em todas as cinco conquistas mundiais reconhecidas pela FIFA da Seleção Brasileira Mão esteve presente em todas as cinco conquistas mundiais reconhecidas pela FIFA da Seleção Brasileira - Foto: Reprodução/Twitter



Ao longo do período em que defende a camisa amarela, Mão já teve muitos treinadores, alguns deles também campeões do mundo. Perguntado sobre a importância da chegada do atual técnico, Gilberto Costa, para o bom momento da seleção - já são 35 jogos sem perder - Mão não poupou elogios.

- Ele é o Tite do beach soccer, chegou para revolucionar o beach soccer brasileiro e mundial. Esperamos que o trabalho seja mantido para, em 2019, buscarmos o hexacampeonato – destacou o experiente goleiro.

Gilberto Costa assumiu o comando da seleção em 2015 Gilberto Costa assumiu o comando da seleção em 2015 - Foto: Manuel Queimadelos / BSWW



Gilberto prefere evitar a comparação com o treinador da seleção brasileira de futebol de campo, mas fica com a inspiração que o comandante de Neymar, Coutinho e companhia traz para todos os profissionais da área.

- O Tite é um inspirador por tudo que ele vem fazendo nas equipes em que ele trabalha, mas eu sou o Gilberto. O Tite sofre uma pressão muito maior por causa do esporte que ele trabalha. Eu prefiro ficar com a inspiração. O Tite é um profissional inspirador – destacou o Gilberto.

Com um pouco mais de tempo de casa que Tite - assumiu o comando da Seleção Brasileira em dezembro de 2015 - Gilberto Costa, assim como o colega, ainda não sabe o que é perder com o time canarinho. São 35 jogos e 35 vitórias, ciclo que culminou na conquista da Copa do Mundo no último domingo.

*Com supervisão de Luciano Ribeiro

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Fonte: GloboEsporte.com


 

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